O Catequista dum Santo: Jan Tyranowski
Durante a segunda guerra mundial, na Polônia, muitos jovens resistiram a ocupação nazista com armas e, a maioria deles, acabaram mortos. Mas houve uma outra resistência… Os padres Salesianos que, corajosamente, não desistiram da pastoral juvenil, encarregaram um catequista, Jan Tyranowski, de organizar um grupo secreto de rapazes na paróquia Salesiana de Debniki. As suas armas seriam o rosário da
Virgem Maria e os livros. O grupo chamava “Rosário Vivo”. Eles queriam ajudar bons jovens a conservarem suas cabeças e corações sadios em meio à loucura da guerra, a fim de que, depois que tudo passasse, pudessem reconstruir a nação. Jan observava os rapazes que iam a missa todos os dias e os convidava para o grupo, foi assim que convidou Karol Woytilla para participar. Esse jovem sobreviveu a guerra e se tornou Papa e depois santo:João Paulo II (veja sua história aqui).
Virgem Maria e os livros. O grupo chamava “Rosário Vivo”. Eles queriam ajudar bons jovens a conservarem suas cabeças e corações sadios em meio à loucura da guerra, a fim de que, depois que tudo passasse, pudessem reconstruir a nação. Jan observava os rapazes que iam a missa todos os dias e os convidava para o grupo, foi assim que convidou Karol Woytilla para participar. Esse jovem sobreviveu a guerra e se tornou Papa e depois santo:João Paulo II (veja sua história aqui).
Jan Tyranowski ajudava os jovens a enxergarem sentido para a vida e esperança, os ensinado a orar, colocando em suas mãos bons livros e conversando muito com cada um deles, os apoiando nos momentos de sofrimento. Em 2001, testemunhando no seu processo de beatificção, o Papa João Paulo II chamou Jan de “um santo oculto dos nossos tempos”.